Rede de distribuição no Vivendas do Engenho D’Água é iniciada

Nesta terça-feira (12), as obras que garantirão a distribuição de água potável para o loteamento Vivendas do Engenho D’Água serão iniciadas. Nessa fase, o trecho final do tronco ficará pronto para ser ligado à caixa d’água, bem como a tubulação que levará a água até as residências. O prazo é de 24 meses.

As obras se iniciaram com a presença do prefeito Douglas Augusto Pinheiro de Oliveira e o secretários Herminio Geromel (Obras e Serviços Públicos). Representando a Sabesp, estavam presentes o gerente divisional Wilson Stocco e Neiton Santos Fernandes. Além deles, também acompanharam a visita Glauco, Claudio e Nelson Mostaço, responsáveis pela obra de mais uma ponte no bairro.

“Estamos avançando nos diversos temas que compõem a melhoria na infraestrutura do Engenho D’Água. Recentemente tratamos com o Poder Judiciário sobre o asfaltamento das vias e agora resolvemos com a Sabesp o andamento para concluir a distribuição de água. É uma situação complexa, que se estende há décadas, mas que estamos colocando em ordem nesse um ano e meio”, pontuou o prefeito Douglas Augusto Pinheiro de Oliveira.

São 44 quilômetros de rede de distribuição. No entanto, antes mesmo de concluir a tubulação, a Sabesp garantiu que pode fornecer água até um macromedidor, com anuência da associação do bairro, que seria instalado próximo ao lago. A partir dele, a rede de distribuição já existente na Fase I poderia receber a água da concessionária e conectá-las às residências.

“A Sabesp realizou a primeira parte da obra com os próprios funcionários e agora, nessa outra fase, concluiu uma licitação para executar o trecho até a caixa d’água e a posterior ligação com as residências das fases I, II e III”, explicou o secretário Engº Herminio Geromel. “A prefeitura acompanhará as obras e dará o apoio necessário” concluiu.

PAVIMENTAÇÃO, GUIAS E SARJETAS

Em reunião realizada em 27 de abril, a Prefeitura solicitou ao Poder Judiciário que pudesse utilizar as garantias determinadas dentro do processo do loteamento (uma carta fiança de R$ 4,6 milhões e o leilão de lotes bloqueados) para concluir a obra, estimada em cerca de R$ 12 milhões.

Em decisão recente, determinou-se o depósito do seguro fiança. A soma não custeia a obra toda, mas assim que o recurso for liberado e a Justiça autorizar, a Prefeitura fará a licitação e assumirá as obras, esperando ainda a soma que os terrenos bloqueados.

Texto e Foto: Prefeitura de Itatiba