Venda de peixes e frutos do mar aumentam na Semana Santa

A Semana Santa está chegando e para os católicos que seguem a religião, se abster de comer carne vermelha na Sexta-Feira da Paixão é uma forma de respeito ao sacrifício de Jesus. Nesta época do ano, além das crianças “arregalarem” os olhos nos corredores dos mercados diante da variedade de ovos de chocolate, os adultos pensam em uma estratégia econômica e saborosa para celebrar o feriado que antecede a Páscoa.

Na feira do Jardim Carlos Borella a procura por peixes como porquinho, sardinha, pescada, pacú, tilápia, tainha e curvina está sendo maior que o tradicional bacalhau: “Os clientes buscam a relação custo benefício sem perder a qualidade. Bandejas de camarão, mexilhão, polvo e lula se transformam em um combo de paella que serve uma família de 4 pessoas”, diz Amélia Santos, da barraca de peixe da Magali (Fish).

O bacalhau  Gadus Morhua, tucunaré, salmão, tambaqui e filé de tilápia também são muito consumidos na Sexta-Feira Santa. Nos hipermercados da cidade não faltam opções semi prontas como casquinha de siri, bolinho de bacalhau e anéis de lula, entre outros.

No Brasil, o preço do bacalhau varia de acordo com a marca, de R$ 39,90/kg a R$98,00/kg. Uma sugestão de consumo para a data é o “filé mignom” do peixe conhecido como cação meca, de preparo rápido, fácil e econômico, feito com um refogado de cebola, pimentões coloridos, molho de tomate, azeite, coentro e salsinha que pode ser servido com arroz branco e salada de folhas.

Reportagem: Daniele Marzano