Você tem o sonho de voltar a escutar? A AudioCamp realiza!

Natal é época de realização de sonhos! E se você pudesse pedir um presente ao Papai Noel, qual seria? Nós escolhemos o sonho de voltar a escutar !

A fonoaudióloga Lais Helena Machado recebeu nossa equipe de reportagem na AudioCamp de Itatiba no dia em que comemorou 27 anos de idade. Formada pela PUC de Campinas, Lais faz parte do corpo clínico da rede há cinco anos e atende atualmente sete cidades de atuação da AudioCamp, Atibaia, Bragança Paulista, Indaiatuba, Itatiba, Mogi Guaçu, Mogi Mirim e Vinhedo, contabilizando 240 pacientes por mês.

A matriz da AudioCamp surgiu em 2010 na região do Castelo, em Campinas devido ao grande número de idosos daquela região e a facilidade do paciente não ter que se deslocar até o Centro. Com o passar dos anos e devido à demanda na procura pelo bom atendimento foram abertos mais cinco polos, sendo três só no ano de 2018. A expectativa é abrir mais 20 unidades da AudioCamp até 2020 em regiões mais distantes, como Santos e Sorocaba.

Todos os profissionais da AudioCamp são formados em Fonoaudiologia. O maior diferencial é a dedicação no atendimento permanente dando a opção ao paciente de retorno no tempo da durabilidade do aparelho auditivo gratuitamente , geralmente são seis anos: “Isso gera segurança e fidelidade, nos preocupamos com a saúde independente do valor da compra do equipamento .Não é somente uma clínica, se o paciente de Itatiba estiver passando por Vinhedo ele pode ser atendido pela unidade daquela cidade pois todos têm um cadastro interno , a única coisa que muda é a fonoaudióloga de cada cidade, porém toda equipe possui treinamento altamente qualificado”, comenta Lais.

Segundo Lais,além do acompanhamento com fonoaudiólogo, a Audio Camp possui adaptação de equipamentos para audição e proteção como tampões aquáticos e para músicos. Possui cerca de 18 modelos de aparelhos auditivos que o paciente pode escolher de acordo com sua renda ou tipo de perda, moldagem para pacientes que usam aparelhos de outras marcas e audiometria caso precise acompanhar a perda.
O paciente,também, passa por uma triagem de avaliação e adaptação de CPAP, que é um equipamento utilizado no tratamento da apneia do sono, melhorando a qualidade de dormir do indivíduo : “A apneia cresceu muito pela divulgação do problema, agora que descobriram a solução os médicos encaminham direto para o CPAP, de 20 equipamentos que adaptamos mensalmente, cinco são CPAP”, diz.

Aparelho auditivo é o carro chefe ainda com uma grande procura por pessoas acima de 60 anos. As maiores causas da perda da audição são: ruídos em ambiente, medicação forte, barulho constante e envelhecimento da célula auditiva ou presbiacusia , conhecida como a “ruga do ouvido” : “Celular, telefone, festas com sol alto, fones de ouvido com uso muito prolongado são exposições de risco. Se esta geração não se prevenir a tendência é perda de audição até mesmo antes dos 60 anos”, pontua .

Durante entrevista ao Tem Itatiba, Lais explicou que há vários níveis e motivos quando se fala de deficiência auditiva. Há quem nasce com a deficiência, há quem a desenvolva durante a vida, seja naturalmente, ou com alguma doença, trauma ou lesão no ouvido.

Ainda em conversa, a fonoaudióloga explica que existem muitos tabus e a não aceitação do problema. Familiares a procuram relatando que um parente está com dificuldades auditivas, causando isolamento e depressão. Neste caso cabe a ela conduzir a situação.

Normalmente as pessoas demoram cinco anos para procurar ajuda desde que descobrem a deficiência, é muito tempo sem estimulação e o aparelho precisa de mais tempo para adaptação: “Quanto mais cedo identificar a perda da audição e buscar ajuda mais fácil é o tratamento para o paciente, pois nosso ouvido é a ponte entre som e cérebro. Se deixamos passar muito tempo, o cérebro perde os neurônios necessários e para recuperar é muito mais demorado. Se a perda for descoberta no início e é colocado o aparelho ele ajuda a segurar a audição e a falta dela não progride, o próprio organismo fica estabilizado porque o cérebro ‘entende’ que a pessoa está ouvindo bem. Caso o paciente tenha muita dificuldade em aceitar o uso do aparelho, na AudioCamp nós realizamos o teste domiciliar gratuito onde é feita uma avaliação do problema , mediante detectado é feito o empréstimo gratuito de um aparelho auditivo por quatro dias para sentir como é o funcionamento e ter a sensação do som. Passado esse período, o paciente retorna e opta por comprar ou não”, pontua.

Fones de ouvido e head set com uso inadequado podem acarretar problemas. O volume do celular deve ser usado da metade para baixo e num período picado de, no máximo, 90 minutos por dia para não desgastar e causar perda auditiva. Esta queixa é muito comum entre adolescentes que chegam a dormir escutando música alta.

Já os operadores de telemarketing, que têm uma carga horária de no máximo 6 horas diárias e 36 horas semanais, se não souber usar o head set pode também causar problemas auditivos em jovens com propensão à surdez, pelo volume acima da média e uso constante.

Portanto a melhor forma de prevenção é estar por dentro do assunto e no primeiro sinal que seu corpo demonstrar a perda de audição, consulte um especialista. A AudioCamp possui 13 mil pacientes cadastrados e a Fonoaudióloga Laís atende na unidade Itatiba às segundas e quintas-feiras. Além das cidades já citadas , a AudioCamp possui filiais em Bauru e São João da Boa Vista.

Não deixe de conhecer a AudioCamp- Aparelhos Auditivos e Produtos Médicos

Pagamento facilitado no cartão de crédito em até 18 vezes sem juros!

Endereço: Avenida Antônio Alves, 268 – Térreo
Centro – em frente à Santa Casa de Misericórdia de Itatiba
Telefone: 11- 4487- 2108
Horário de Atendimento: De Segunda à Sexta-Feira, das 8h às 18h
Possui convênio com o estacionamento Pull Park

Conheça mais em https://www.facebook.com/Audiocamp-Itatiba-1044791595677213/

As modelos que ilustraram esta reportagem são Isadora Quintino Abozovski, Cláudia Regina Massimetti Bolelli e Beatriz Maria de Jesus Machado (Vó B).

Reportagem: Daniele Marzano